terça-feira, 18 de junho de 2013

Maomé, os magrebinos e o ódio

No anterior post referi a recepção de que o Benfica foi alvo aquando da sua deslocação ao Porto e ao nível de ódio destilado por aquela gente. Já noutra altura disse que isto não era acidente: era uma forma de estar "cultivada".

"Ides sofrer como cães".
A frase, infame, nunca deverá ser esquecida.

E após o jogo até a classe política, até um deputado da Nação, vice-Presidente do PSD, se permitiu apelidar mais de metade do País de estrangeiros, de magrebinos. Impensável em qualquer País desenvolvido. Aceitável em Portugal.

Há algo de fundamentalmente errado e doentio em tudo isto.

Por um lado, há um sentimento que se aproxima do conceito de guerra santa preconizada justamente pelos muçulmanos.
 
Os mouros e os vermelhos para aquela turba ululante representam o infiel. Os mouros merecem ser tratados como cães.

Essa é outra curiosidade desta mentalidade doentia: é que também a demonização dos cães é uma característica não propriamente dos nórdicos ou dos portugueses mas precisamente do Islão. De acordo com certos preceitos muçulmanos, os cães (ou apenas os cães negros, conforme a versão) devem ser chacinados.

Ou seja, aqueles que nos chamam de mouros adoptam afinal alguns dos comportamentos mais radiciais e reprováveis de alguns muçulmanos. São curiosidades que não deixam de merecer ser assinaladas.
 
Perante isto, o que deve o Benfica fazer?

Na minha óptica, para além de reforçar a sua competência e se continuar a dotar de plantéis de qualidade ano após ano, o Benfica deve adoptar no que toca ao futebol uma postura próxima da estratégia que foi adoptada pelo seu hóquei: denunciar com toda a firmeza todos os comportamentos indignos do desporto e da vida em sociedade, exigindo da parte das autoridades desportivas, policiais e políticas o cumprimento dos seus deveres de isenção e de imposição da ordem pública. Recusar em absoluto ser cúmplice (através do silêncio) da coação e da violência. Deve fazer tudo isto, se necessário recorrendo à última das armas: a ameaça da falta de comparência ou mesmo a falta de comparência. O futebol não é um circo romano, um espectáculo de gladiadores e o Benfica tem a obrigação de não permitir que os seus adeptos e atletas não sejam alvo de violências como as acima descritas.

Quanto ao resto lembrem-se: as acções ficam com quem as pratica.

2 comentários:

  1. Que grande postadela Frank nem sei o que dizer mas curiosamente ja algum tempo atraz comparei essa gente aos islamicos radicais uma vergonha uns cobardolas uns merdas que seguem o seu chefe de fila,caes sao eles porque de humanos nada tem,a justica nao ve o governo tambem nao uma vergonha,o Benfica tem realmente de tomar medidas drasticas contra essa gente.

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  2. Já à muito tempo que o Benfica devia ter tomado uma atitude, em relação a esta escória de gente. Que o SLB pague o valor de uma transferência de um jogador e que denuncie nas diversas TV's em horário nobre todas as incidências desta canalhada e corruptos

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