A pátria do futebol ocupa cada vez mais indiscutivelmente o número 1 do futebol mundial, apesar da melhor equipa do mundo estar em Espanha.
Em 2012, Inglaterra voltou mesmo a ter um clube campeão Europeu, o surpreendente Chelsea.
Numa época em que começara com Villas-Boas como treinador (ainda em 2011, obviamente), o Chelsea acabaria por vencer finalmente a Champions com um treinador-adjunto e sem sequer ter investido muito em jogadores. Valeram os históricos Lampard, Terry e Drogba e os ex-benfiquistas David Luiz e Ramires(decisivo em vários jogos, nomeadamente na Luz e em Barcelona), bem como Di Matteo, que começou por ter que inverter uma eliminatória que Villas-Boas quase perdera (3-1 em Nápoles) e soube depois durante a prova aplicar a habitual manha e resultadismo do futebol italiano. É aliás incompreensível que Abrahmovic o tenha demitido já durante a presente época.
Mas eu destaco o futebol inglês em 2012 sobretudo pelo espetáculo oferecido aos adeptos e amantes de futebol em geral. Estádios constantemente cheios, equipas a jogar para a frente, árbitros a deixar jogar, grandes jogadores, golos e muita emoção.
A forma dramática como se decidiu o título na época passada, com dois golos do City já nos descontos é simplesmente de thriller de Hitchcock.
2012 foi um grande ano para o futebol inglês de clubes, mas os últimos meses e dias do ano então foram loucos. Um Chelsea - 5 Machester United - 4
um Reading -5 Arsenal - 7
um Man Utd - 4 Newcastle - 3
e finalmente um Arsenal - 7 Newcastle - 3.
Sensacional.
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