Continua-se, alegremente, a destruir o que resta de credibilidade no futebol português.
Nomeia-se um árbitro do Porto para arbitrar o clássico Porto-Sporting. O resto é história. Cartões, penalties... É o que se queira.
Continuem...
Rebobine-se o filme. Sábado, na Luz, o Beira Mar beneficia de um livre discutível junto à lateral. Transforma-o em golo, graças a uma fífia do guarda-redes do Benfica. A regra de que o guarda-redes não pode ser incomodado na pequena área, como é óbvio, não se aplica à pequena área do Benfica e ao seu guarda-redes. O braço do jogador do Beira-Mar em frente de Artur não é portanto falta. Falta é Cardozo, contra o Braga, saltar na pequena área sem tocar no guarda-redes adversário. Tudo normal.
Depois de estar a perder, o Benfica tentou recuperar. Não jogou bem - e disso falarei posteriormente. Beneficiou de um penalty que não converteu. Um penalty algo discutível mas que as repetições indicam existir. O Benfica falha e viria na segunda parte a dar a volta com dois golos sem quaisquer mácula. No fim do jogo, vem o treinador do Beira-Mar falar da arbitragem que aparentemente o teria impedido de pontuar.
Isto é o futebol português.
Palermo, como uma vez Rui Moreira caracterizou Lisboa?
Não sei, mas uma coisa posso dizer: nós somos os palermas desta farsa.
Palermo é este país. Um país de corruptos e de pessoas sem nenhuma vergonha.
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